domingo, 24 de junho de 2012

Exercício 6 - Curvas de Nível

Foi-nos proposto representar as curvas de nível observadas ao redor (e embaixo) da Fundação Iberê Camargo com papelão, mostrando a inclunação do morro e do terreno "negativo", no nível do estacionamento subsolo.


A foto das minhas curvas de nível foi tirada sem a colocação da prancha -05, mas ela está pronta. As curvas positivas só estão coladas entre si.

Exercício 6- Protótipo em Hurley

Como treinamento para a posterior reprodução da Fundação Iberê Camargo em papel smith, fizemos um protótipo do mesmo em hurley. Isso foi bastante útil para percebermos os pequenos detalhes que devemos tomar cuidado na hora de fazer e montar. O protótipo apresenta diversas imperfeições, as quais pretendo tomar mais cuidado e não repetir no modelo final em papel smith.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Refeitura exercício 3.5


Visando uma melhor exploração das variações de textura e filtros na caixa de luz refiz o exercício, investindo em novos materiais e novas ideias.
 Primeiramente, forrei o chão da caixa com papel pluma, fz aberturas verticais no lado direito, coloquei madeira balça ao fundo e um papel reluzente na direita. Esse papel deu o efeito que pode ser enxergado abaixo, com reflexos rosase verdes.

 Fotos mostrando o efeito descrito no parágrafo acima

Depois, mudei a orientação da caixa, deixando na vertical. As abeturas verticais ficaram em cima e, ao lado, fiz furos no papelão para observar o efeito do reflexo da luz na face oposta. 
Foto mostrando o efeito das aberturas verticais em cima e dos furos no lado esquerdo.

Posteriormente, fiz um buraco maior na tela de papelão, que era transpassado por um semi-círculo de acrílico, o que criou um foco de iluminação no espaço. 

Foto mostrando o novo foco de iluminação.
A foto acima mantém as mesmas características da anterior, o que foi mudado foi a textura da parede posterior, com um papel colorido e papel pluma modelado.


domingo, 13 de maio de 2012

Exercício 6 - Maquete da Fundação em Espuma Floral

Depois da visita à Fundação Iberê Camargo, iniciamos os exercício de reprodução da sua forma. O primeiro deles foi a criação de um protótipo em espuma floral do volume principal. A maior dificuldade encontrada foi quanto a porosidade do material, que dificulta a beleza estética do volume e a sustentação dos braços sem danificá-los. Foram necessárias duas tentativas para chegar ao resultado apresentado nas fotos abaixo.



Visão superior
Os braços
Visão do detalhe posterior

sábado, 12 de maio de 2012

Exercício 5 - Sistemas Construtivos


 Depois da construção de vigas e pilares, montando o modelo inicial, foi proposto que aumentássemos o volume anterior e fizessemos vedações com diferentes materiais, visando explorar sua composição.
Eu resolvi aumentar um módulo para cima e outro para frente. As vedações foram feitas com madeira balsa, capa de cd, papel pluma 5mm, papel hurley 1mm e palitos de madeira.






As fotos acima mostram uma parte da maquete vedada com: listras de madeira balsa na vertical, presas com papel pluma; listras da mesma na horizontal; papel pluma cortado com 4 quadrados, sendo 2 deles cobertos por madeura balsa; papel pluma com palitos e só papel pluma.

Foto do módulo anexado em frente ao volume inicial, comberto por capa de cd dos dois lados e pluma com capa de cd no posterior.

Visão de vários módulos.


Calunga dentro da estrutura, mostrando uma vedação de madeira balsa e outra de papel pluma e palitos na diagonal. 
 A foto mostra o módulo superior adicionado. 



As quatro fotos acima mostram diversos ângulos da maquete finalizada.

Visita à Fundação Iberê Camargo

No dia 4 de maio de 2012, as turmas da cadeira de Maquetes do primeiro semestre da Faculdade de Arquitetura da UFRGS foram visitar a Fundação Iberê Camargo, que situa-se na Av. Padre Cacique, em Porto Alegre. A edificação foi inaugurada em 2008, obra do arquiteto português Álvaro Siza. O projeto recebeu o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura  em 2002.

Foto mostrando a volumetria principal da Fundação, dsenvolvida a partir de um prisma.

Na Fundação, assistimos a um vídeo que relaciona o projeto, a execução da obra e sua ligação com o trabalho do artista Iberê Camargo. Constatamos que o arquiteto, além de projetar a edificação em si, penso nos mínimos detalhes, como na mobília utilizada e até mesmo nas placas informativas.

Lixeira desenhada e assinada por Álvaro Siza
Informativos criado pelo arquiteto.   





Outro ponto marcante do projeto é o encontro das linhas ortogonais com as linhas curvas na parte interna, como é possível observar na foto abaixo.
 

Uma característica bastante comentada e observada na visita foram as saídas de iluminação e de ar condicionado, que são bastante discretas e adaptadas ao prédio, muitas com formas curvas.




Foto mostrando a entrada para ar condicionado na parede


   
Entrada de iluminação



A iluminação é predominantemente artificial, para a melhor conservação das obras e proteção contra os raios solares, Ainda assim, as janelas encontradas nos braços da edificação possuem filtros especiais para impedir a deterioração das obras. Essas janelas situam-se em ponto singulares que valorizam o enquadramento do Lago Guaíba e de sua orla. Há também aberturas zenitais nos braços, que iluminam o corredor. 

Vista de uma das janelas presentes nos braços do prédio.

Abertura zenital

Ritmo encontrado entre os pisos e os painéis iluminatórios.

Foto mostrando três andares da edificação. É perceptível a presença de um eixo linear, delimitando a simetria entre os dois lados.
Pintura do artista Iberê Camargo

Ateliê da fundação, que é um dos volumes encontrados ao lado do prédio principal.

Vista da janela encontrada no caminho para o ateliê.



As fotos acima visam focar em alguns locais da composição externa do prédio, a qual será profundamente trabalhada por nós nos exercício subsequentes.


 

sábado, 5 de maio de 2012

Exercício 4 - Alteração na Caixa e no Croqui

Ainda no exercício 4, resolvi alterar a largura da rampa para a melhor exploração dos efeitos de luz e sombra.

A rampa agora, ao invés de ocupar todos o espaço, foi cortada com uma menor largura e deixa um vão entre ela e o fundo da caixa. Isso faz com que a luz possa passar pelo espaço e ilumine parte antes escura do andar térreo. Isso pode ser observado na foto ao lado.


 A foto à esquerda mostra a incidência da luz na rampa e como ela passa pelo vão. Pode-se perceber a diferença de tonalidade entre as sombras; algumas são bem mais escuras, outras são uma penúmbra ao redor do local iluminado.
Foto mostrando a representação em outro ângulo.











Depois de fazer tal alteração na caixa, tentei representar as novas sombras no croqui. Nota-se a maior iluminação no andar térreo, mas ainda mantendo locais sem nenhuma iluminação proveniente da abertura lateral e superior, como podemos ver no desenho abaixo.